terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Pastoral da Aids Nacional Comunica Nova Diretoria 2020-2022.

Nova Friburgo, 02 de dezembro 2019.

A Pastoral da Aids é um serviço da Igreja Católica do Brasil, organizado para ajudar nos desafios que a epidemia da Aids apresenta para a sociedade, governo e igrejas. Ciente de que a epidemia exige uma ação global para seu efetivo enfrentamento, a Pastoral da Aids, respeitando a autonomia e as especificidades de cada grupo que atua na busca de seu controle, animada pela fé em Jesus Cristo, como Igreja, pretende contribuir com o conjunto dos que lutam no enfrentamento da aids para diminuir o número de infecções, garantir vida digna para todas as pessoas que vivem e convivem com HIV ou aids e combater o estigma e a discriminação.
Neste ano de 2019 a Pastoral da Aids implementou um processo intenso de avaliação e planejamento, ouvindo as equipes diocesanas e regionais em vista do novo Plano Pastoral e da nova equipe que animará os trabalhos Pastorais e a Secretaria Nacional no triênio de 2020 a 2022.
Nos dias 17 a 20 de outubro, na cidade de Porto Alegre/RS, aconteceu a reunião da coordenação nacional e a XVII Assembleia Nacional da Pastoral da Aids com lideranças de 21 Estados do Brasil onde a Pastoral está organizada. Neste evento após aprofundar os dados epidemiológicos da doença, as tendências da epidemia, de ouvir gestores sobre as estratégias de contenção da doença e do acompanhamento das pessoas que vivem e convivem com HIV e Aids foi definido o Plano Pastoral para 2020 a 2022 acolheu-se a indicação dos novos coordenadores regionais.
Após este processo de escuta e discernimento, Dom Eugêne Rixen bispo presidente juntamente com a Coordenação Nacional da Pastoral da Aids, anunciaram que a Secretaria Nacional ficará sob a responsabilidade da equipe do Regional Leste 2, na arquidiocese de Vitória/ES (Rua dos Pardais, nº 14 - Bairro Eurico Salles, Serra/ES, CEP 29160-169 - secretaria@pastoralaids.org.br - Fone 27 3238-0642). Como Assessor Nacional, o Presidente, seguindo o determinado no estatuto, escolheu o Padre Antônio Peroni Filho, de Serra/ES (Rua Goiás, 10 - Bairro Jacaraipe - CEP 29175-149 - assessor@pastoralaids.org.br - Serra/ES) e como Secretário Executivo ficou eleito pela coordenação nacional Evandro Ferrete dos Santos de Vitória/ES (secretario@pastoralaids.org.br)
A Coordenação Nacional que é composta pelos coordenadores regionais, ficou assim constituída: Nordeste 1: Ronildo de Oliveira e Francisca Jacqueline Paiva, Nordeste 2: Gilberto Dias, Nordeste 3: Ostileide Mota, Nordeste 5: Helvídia Barros; Norte 1: Maria Irene Tondin, Norte 2: Francisco Araujo, Norte 3: Manoel Cardoso, Sul 1: Dulce Andrade, Sul 2: João Ramil, Sul 3: Luiz Carlos Lunardi, Sul 4: Daniete da Rosa, Noroeste: Lucimar Teixeira, Oeste 1: Marizete Carraro, Oeste 2: Maviane Damitz, Leste 1: Maria Lúcia de Souza, Leste 2: Julimar de Souza, Centro Oeste: Elenice de Lima.
Atualmente, está sendo encaminhada a documentação para a efetiva transferência de todas as responsabilidades da Secretaria Nacional da Pastoral da Aids para o novo Regional juntamente com o Assessor e o Secretário Executivo, trâmite que esperamos concluir no início de janeiro de 2020.

Cordialmente

Dom Eugene Adrian Lambert Rixen 
Bispo Presidente da Pastoral da Aids

Ana Carolina Barbosa de Souza
Secretária Executiva da Pastoral da Aids

Padre Mauro Marçal
Assessor Nacional da Pastoral da Aids

A Pastoral da Aids realiza curso de formação para novos agentes na Paróquia Sagrados Corações de Niterói.


A Pastoral da Aids da Arquidiocese de Niterói realizou, no último dia 14 de dezembro, na Paróquia Sagrados Corações, Praça Camilo Pereira Carneiro -  Niterói, Vicariato Episcopal Niterói, o Curso de Formação para Novos Agentes para atuarem na Pastoral.
Foi um dia de informação e capacitação sobre tudo a respeito da temática do HIV/aids e da atuação da Pastoral da Aids em nossa Igreja e na sociedade.
Estiveram fazendo o curso 15 novos agentes. Uma nova agente da Pastoral da Aids, vindo de Tanguá, também fez o curso.
Ficou marcado um pós-encontro para o dia 11 de janeiro de 2020 no mesmo local. 
Acompanhe alguns momentos do curso.





















segunda-feira, 20 de maio de 2019

Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia São Pedro Apóstolo, Venda das Pedras - Itaboraí.



Tema: “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”

No último dia 19 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia São Pedro Apóstolo, Venda das Pedras, em Itaboraí, realizou a Vigília pelos Mortos de Aids.
A Vigília foi realizada na celebração da Santa Missa onde os símbolos da vigília foram colocados no espaço celebrativo e a “Oração pela Vida” foi rezada por toda a comunidade.
A Vigília foi criada em 02 de maio de 1983, na cidade de San Francisco – EUA, por um grupo de jovens que viviam com HIV. Eles decidiram realizar uma marcha à luz de velas para chamar a atenção sobre a situação das pessoas que estavam morrendo por Aids. Na bandeira, a frase “lutando por nossas vidas” tornou-se o lema do movimento.
A vigília pelos mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas falecidas com HIV e se envolve no enfrentamento da epidemia. Anualmente, o evento é realizado no terceiro domingo de maio, sob a liderança de organizações sociais e religiosas de centenas de países.
Segundo dados da Unaids, órgão das Nações Unidas para as questões de Aids, há no mundo 36 milhões de pessoas vivendo com HIV. É importante recordar que mais de 35 milhões já faleceram. E continuam a morrer… Realidade que toca muito mais do que os que morrem: famílias, filhos, mães… No Brasil, mais de 926.000 pessoas já foram atingidas e mais de 327.000 já faleceram por causa da Aids. 
A vigília é uma oportunidade de fazer memória das vítimas da doença e manifestar a solidariedade da Igreja com os doentes e suas famílias, reforçando a luta contra o preconceito e a discriminação e garantir acesso ao diagnóstico precoce e tratamento da doença:
"Fazer memória e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história e faleceram com Aids manifesta solidariedade às famílias que perderam seus entes busca transformar essa memória em esperança e fortalece o compromisso de vencer a epidemia. Cuidar do presente significa defender os direitos das pessoas com HIV, lutar contra o preconceito e a discriminação, garantir acesso ao diagnóstico e ao tratamento, incentivar o diagnóstico precoce para o HIV".
No Brasil, diversos grupos têm assumido a iniciativa, mantendo a sintonia de realizar a Vigília no terceiro domingo de maio. Com velas, laço vermelho, canções, bandeiras, flores e outros elementos, reúnem pessoas nesse momento de solidariedade.
Este ano a vigília traz o tema “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus, com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.
Na 36ª Vigília é preciso “intensificar a luta pela vida, saúde e direitos”:
* Reduzindo estigmas e preconceito;
* Garantindo acesso à prevenção, cuidado e tratamento;
* Promovendo justiça social e econômica;
* Ampliando o engajamento e solidariedade na resposta ao HIV/aids.
A Igreja, mobilizada pela Pastoral da Aids e por instituições comprometidas com a causa, dá sua contribuição promovendo a solidariedade. Lembra, ao mesmo tempo, que a morte não é a última palavra sobre o humano. Cristo ressuscitou para que os sinais da morte se transforme em sinais de vida.


ORAÇÃO PELA VIDA
Senhor, o mundo inteiro está diante de ti,
Como grão de areia que não pesa na balança,
Como gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra.
Tem compaixão de todos e
fecha os olhos diante do pecado da humanidade.
Tu amas tudo o que existe.
Perdoa e conserva todos os seres, porque são teus.
Ó senhor, amante da vida, todos portam teu espírito.
Torna-nos defensores da vida,
Solidários no sofrimento,
Perseverantes na luta,
Livres de preconceitos.
Acima de tudo, sejamos sinal de teu
amor misericordioso e compassivo.







Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, Iguaba Grande.


Tema: “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”

No último dia 19 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia Nossa Senhora da Conceição realizou a Vigília pelos Mortos de Aids reservando uma programação especial com a oração do Santo Terço da Misericórdia e Adoração, com Padre Rafael, na capela histórica de Nossa Senhora da Conceição.
Suplicamos a Deus pela sua infinita misericórdia pelas almas dos falecidos, dos nossos saudosos agentes que nunca deixaram de se dedicar ao serviço, a todos os afetados pela grave síndrome e seus familiares, sempre tão aturdidos em suas vidas, e que nunca nos falte disposição para ir ao encontro de quem mais precisa.
A Vigília foi criada em 02 de maio de 1983, na cidade de San Francisco – EUA, por um grupo de jovens que viviam com HIV. Eles decidiram realizar uma marcha à luz de velas para chamar a atenção sobre a situação das pessoas que estavam morrendo por Aids. Na bandeira, a frase “lutando por nossas vidas” tornou-se o lema do movimento.
A vigília pelos mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas falecidas com HIV e se envolve no enfrentamento da epidemia. Anualmente, o evento é realizado no terceiro domingo de maio, sob a liderança de organizações sociais e religiosas de centenas de países.
Segundo dados da Unaids, órgão das Nações Unidas para as questões de Aids, há no mundo 36 milhões de pessoas vivendo com HIV. É importante recordar que mais de 35 milhões já faleceram. E continuam a morrer… Realidade que toca muito mais do que os que morrem: famílias, filhos, mães… No Brasil, mais de 926.000 pessoas já foram atingidas e mais de 327.000 já faleceram por causa da Aids. 
A vigília é uma oportunidade de fazer memória das vítimas da doença e manifestar a solidariedade da Igreja com os doentes e suas famílias, reforçando a luta contra o preconceito e a discriminação e garantir acesso ao diagnóstico precoce e tratamento da doença:
"Fazer memória e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história e faleceram com Aids manifesta solidariedade às famílias que perderam seus entes busca transformar essa memória em esperança e fortalece o compromisso de vencer a epidemia. Cuidar do presente significa defender os direitos das pessoas com HIV, lutar contra o preconceito e a discriminação, garantir acesso ao diagnóstico e ao tratamento, incentivar o diagnóstico precoce para o HIV".
No Brasil, diversos grupos têm assumido a iniciativa, mantendo a sintonia de realizar a Vigília no terceiro domingo de maio. Com velas, laço vermelho, canções, bandeiras, flores e outros elementos, reúnem pessoas nesse momento de solidariedade.
Este ano a vigília traz o tema “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus, com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.
Na 36ª Vigília é preciso “intensificar a luta pela vida, saúde e direitos”:
* Reduzindo estigmas e preconceito;
* Garantindo acesso à prevenção, cuidado e tratamento;
* Promovendo justiça social e econômica;
* Ampliando o engajamento e solidariedade na resposta ao HIV/aids.
A Igreja, mobilizada pela Pastoral da Aids e por instituições comprometidas com a causa, dá sua contribuição promovendo a solidariedade. Lembra, ao mesmo tempo, que a morte não é a última palavra sobre o humano. Cristo ressuscitou para que os sinais da morte se transforme em sinais de vida.


ORAÇÃO PELA VIDA
Senhor, o mundo inteiro está diante de ti,
Como grão de areia que não pesa na balança,
Como gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra.
Tem compaixão de todos e
fecha os olhos diante do pecado da humanidade.
Tu amas tudo o que existe.
Perdoa e conserva todos os seres, porque são teus.
Ó senhor, amante da vida, todos portam teu espírito.
Torna-nos defensores da vida,
Solidários no sofrimento,
Perseverantes na luta,
Livres de preconceitos.
Acima de tudo, sejamos sinal de teu
amor misericordioso e compassivo.







Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia São Francisco de Assis, Apolo – São Gonçalo.


Tema: “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”

No último dia 19 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia São Francisco de Assis, em Apolo – São Gonçalo,  realizou a Vigília pelos Mortos de Aids na Santa Missa presidida pelo Padre Leandro Freire.
Os símbolos da vigília foram colocados no espaço celebrativo e foi feita a “Oração pela Vida” com as velas acesas, entre outros momentos a serem destacados na celebração.
A vigília pelos mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas falecidas com HIV e se envolve no enfrentamento da epidemia. Anualmente, o evento é realizado no terceiro domingo de maio, sob a liderança de organizações sociais e religiosas de centenas de países.
Segundo dados da Unaids, órgão das Nações Unidas para as questões de Aids, há no mundo 36 milhões de pessoas vivendo com HIV. É importante recordar que mais de 35 milhões já faleceram. E continuam a morrer… Realidade que toca muito mais do que os que morrem: famílias, filhos, mães… No Brasil, mais de 926.000 pessoas já foram atingidas e mais de 327.000 já faleceram por causa da Aids. 
A vigília é uma oportunidade de fazer memória das vítimas da doença e manifestar a solidariedade da Igreja com os doentes e suas famílias, reforçando a luta contra o preconceito e a discriminação e garantir acesso ao diagnóstico precoce e tratamento da doença:
"Fazer memória e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história e faleceram com Aids manifesta solidariedade às famílias que perderam seus entes busca transformar essa memória em esperança e fortalece o compromisso de vencer a epidemia. Cuidar do presente significa defender os direitos das pessoas com HIV, lutar contra o preconceito e a discriminação, garantir acesso ao diagnóstico e ao tratamento, incentivar o diagnóstico precoce para o HIV".
No Brasil, diversos grupos têm assumido a iniciativa, mantendo a sintonia de realizar a Vigília no terceiro domingo de maio. Com velas, laço vermelho, canções, bandeiras, flores e outros elementos, reúnem pessoas nesse momento de solidariedade.
Este ano a vigília traz o tema “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus, com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.
Na 36ª Vigília é preciso “intensificar a luta pela vida, saúde e direitos”:
* Reduzindo estigmas e preconceito;
* Garantindo acesso à prevenção, cuidado e tratamento;
* Promovendo justiça social e econômica;
* Ampliando o engajamento e solidariedade na resposta ao HIV/aids.
A Igreja, mobilizada pela Pastoral da Aids e por instituições comprometidas com a causa, dá sua contribuição promovendo a solidariedade. Lembra, ao mesmo tempo, que a morte não é a última palavra sobre o humano. Cristo ressuscitou para que os sinais da morte se transforme em sinais de vida.


ORAÇÃO PELA VIDA
Senhor, o mundo inteiro está diante de ti,
Como grão de areia que não pesa na balança,
Como gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra.
Tem compaixão de todos e
fecha os olhos diante do pecado da humanidade.
Tu amas tudo o que existe.
Perdoa e conserva todos os seres, porque são teus.
Ó senhor, amante da vida, todos portam teu espírito.
Torna-nos defensores da vida,
Solidários no sofrimento,
Perseverantes na luta,
Livres de preconceitos.
Acima de tudo, sejamos sinal de teu
amor misericordioso e compassivo.










Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia São Sebastião, Araruama.

Tema: “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”

No último dia 19 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia São Sebastião, em Araruama, realizou a Vigília pelos Mortos de Aids.
A Vigília foi realizada nas celebrações da Santa Missa às 7h, 8h30, 10h, e 19h.
Os símbolos da vigília foram colocados no espaço celebrativo e a “Oração pela Vida” foi rezada  por toda a comunidade.
A Vigília foi criada em 02 de maio de 1983, na cidade de San Francisco – EUA, por um grupo de jovens que viviam com HIV. Eles decidiram realizar uma marcha à luz de velas para chamar a atenção sobre a situação das pessoas que estavam morrendo por Aids. Na bandeira, a frase “lutando por nossas vidas” tornou-se o lema do movimento.
A vigília pelos mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas falecidas com HIV e se envolve no enfrentamento da epidemia. Anualmente, o evento é realizado no terceiro domingo de maio, sob a liderança de organizações sociais e religiosas de centenas de países.
Segundo dados da Unaids, órgão das Nações Unidas para as questões de Aids, há no mundo 36 milhões de pessoas vivendo com HIV. É importante recordar que mais de 35 milhões já faleceram. E continuam a morrer… Realidade que toca muito mais do que os que morrem: famílias, filhos, mães… No Brasil, mais de 926.000 pessoas já foram atingidas e mais de 327.000 já faleceram por causa da Aids. 
A vigília é uma oportunidade de fazer memória das vítimas da doença e manifestar a solidariedade da Igreja com os doentes e suas famílias, reforçando a luta contra o preconceito e a discriminação e garantir acesso ao diagnóstico precoce e tratamento da doença:
"Fazer memória e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história e faleceram com Aids manifesta solidariedade às famílias que perderam seus entes busca transformar essa memória em esperança e fortalece o compromisso de vencer a epidemia. Cuidar do presente significa defender os direitos das pessoas com HIV, lutar contra o preconceito e a discriminação, garantir acesso ao diagnóstico e ao tratamento, incentivar o diagnóstico precoce para o HIV".
No Brasil, diversos grupos têm assumido a iniciativa, mantendo a sintonia de realizar a Vigília no terceiro domingo de maio. Com velas, laço vermelho, canções, bandeiras, flores e outros elementos, reúnem pessoas nesse momento de solidariedade.
Este ano a vigília traz o tema “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus, com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.
Na 36ª Vigília é preciso “intensificar a luta pela vida, saúde e direitos”:
* Reduzindo estigmas e preconceito;
* Garantindo acesso à prevenção, cuidado e tratamento;
* Promovendo justiça social e econômica;
* Ampliando o engajamento e solidariedade na resposta ao HIV/aids.
A Igreja, mobilizada pela Pastoral da Aids e por instituições comprometidas com a causa, dá sua contribuição promovendo a solidariedade. Lembra, ao mesmo tempo, que a morte não é a última palavra sobre o humano. Cristo ressuscitou para que os sinais da morte se transforme em sinais de vida.


ORAÇÃO PELA VIDA
Senhor, o mundo inteiro está diante de ti,
Como grão de areia que não pesa na balança,
Como gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra.
Tem compaixão de todos e
fecha os olhos diante do pecado da humanidade.
Tu amas tudo o que existe.
Perdoa e conserva todos os seres, porque são teus.
Ó senhor, amante da vida, todos portam teu espírito.
Torna-nos defensores da vida,
Solidários no sofrimento,
Perseverantes na luta,
Livres de preconceitos.
Acima de tudo, sejamos sinal de teu
amor misericordioso e compassivo.














Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia Nossa Senhora do Amparo, Tanguá.


Tema: “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”

No último dia 19 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia Nossa Senhora do Amparo, Tanguá, realizou a Vigília pelos Mortos de Aids.
A Vigília foi realizada na Santa Missa presidida pelo Padre José que, durante a homilia, falou sobre as ações da Pastoral da Aids relacionando ao Mandamento do Amor, conforme o evangelho dominical.
Os símbolos da vigília foram colocados no espaço celebrativo e a “Oração pela Vida” foi colocada no datashow para toda assembleia rezar junto, entre outros momentos a serem destacados na celebração.
A Vigília foi criada em 02 de maio de 1983, na cidade de San Francisco – EUA, por um grupo de jovens que viviam com HIV. Eles decidiram realizar uma marcha à luz de velas para chamar a atenção sobre a situação das pessoas que estavam morrendo por Aids. Na bandeira, a frase “lutando por nossas vidas” tornou-se o lema do movimento.
A vigília pelos mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas falecidas com HIV e se envolve no enfrentamento da epidemia. Anualmente, o evento é realizado no terceiro domingo de maio, sob a liderança de organizações sociais e religiosas de centenas de países.
Segundo dados da Unaids, órgão das Nações Unidas para as questões de Aids, há no mundo 36 milhões de pessoas vivendo com HIV. É importante recordar que mais de 35 milhões já faleceram. E continuam a morrer… Realidade que toca muito mais do que os que morrem: famílias, filhos, mães… No Brasil, mais de 926.000 pessoas já foram atingidas e mais de 327.000 já faleceram por causa da Aids. 
A vigília é uma oportunidade de fazer memória das vítimas da doença e manifestar a solidariedade da Igreja com os doentes e suas famílias, reforçando a luta contra o preconceito e a discriminação e garantir acesso ao diagnóstico precoce e tratamento da doença:
"Fazer memória e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história e faleceram com Aids manifesta solidariedade às famílias que perderam seus entes busca transformar essa memória em esperança e fortalece o compromisso de vencer a epidemia. Cuidar do presente significa defender os direitos das pessoas com HIV, lutar contra o preconceito e a discriminação, garantir acesso ao diagnóstico e ao tratamento, incentivar o diagnóstico precoce para o HIV".
No Brasil, diversos grupos têm assumido a iniciativa, mantendo a sintonia de realizar a Vigília no terceiro domingo de maio. Com velas, laço vermelho, canções, bandeiras, flores e outros elementos, reúnem pessoas nesse momento de solidariedade.
Este ano a vigília traz o tema “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus, com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.
Na 36ª Vigília é preciso “intensificar a luta pela vida, saúde e direitos”:
* Reduzindo estigmas e preconceito;
* Garantindo acesso à prevenção, cuidado e tratamento;
* Promovendo justiça social e econômica;
* Ampliando o engajamento e solidariedade na resposta ao HIV/aids.
A Igreja, mobilizada pela Pastoral da Aids e por instituições comprometidas com a causa, dá sua contribuição promovendo a solidariedade. Lembra, ao mesmo tempo, que a morte não é a última palavra sobre o humano. Cristo ressuscitou para que os sinais da morte se transforme em sinais de vida.


ORAÇÃO PELA VIDA
Senhor, o mundo inteiro está diante de ti,
Como grão de areia que não pesa na balança,
Como gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra.
Tem compaixão de todos e
fecha os olhos diante do pecado da humanidade.
Tu amas tudo o que existe.
Perdoa e conserva todos os seres, porque são teus.
Ó senhor, amante da vida, todos portam teu espírito.
Torna-nos defensores da vida,
Solidários no sofrimento,
Perseverantes na luta,
Livres de preconceitos.
Acima de tudo, sejamos sinal de teu
amor misericordioso e compassivo.











quarta-feira, 1 de maio de 2019

A Pastoral da Aids da Arquidiocese de Niterói participa do 2º Seminário Aids e Religião


A Pastoral da AIDS da Arquidiocese de Niterói esteve presente no 2º Seminário Aids e Religião promovido pela Pastoral da Aids, Regional Leste 1.
Ocorrido dos dia 26 e 28 de abril, o 2º Seminário teve como tema: “O Diálogo entre as Religiões como Enfrentamento da Discriminação e Estratégia na Conquista de Direitos Sociais”.
O Seminário levou ao aprofundamento de como as relações de respeito, conhecimento mútuo e diálogo entre as diferentes religiões brasileiras no campo da saúde pode ajudar no enfrentamento do HIV-Aids para evitar novas infecções de HIV e aids. A grande complexidade de diversas matrizes religiosas acaba interferindo nas questões de HIV e aids, no processo de prevenção, de assistência e da adesão aos tratamentos.
O Seminário Aids e Religiões analisou a complexidade para o entendimento como a religião e espiritualidade tem o seu impacto na vida daqueles que convivem  com o HIV. Ainda há muito preconceito a ser vencido.
O Seminário teve como palestrantes:

*Mãe Zilmar Duarte – Umbanda;
*Pastor Martiniano Soares -IELB, Igreja Evangélica Luterana do Brasil;
*Bartira de Osanhe – Candomblé;
*RELIGARES – UERJ;
*Doralice e Diva - Casa Maria de Magdala, Espírita;
*Cristiane Santos – Indígena;
*Diácono Bernardo Tura – Igreja Católica Apostólica Romana;

A Pastoral da Aids da Arquidiocese de Niterói participou através de seus agentes:
Sueli da Mata Medeiros
Patrícia Carvalho Pereira Gomes
Sônia Maria Lichote
Gabriela da Silva García
Antônio Gatto
Elisson de Souza

Segue as fotos registrando alguns momentos: