segunda-feira, 20 de maio de 2019

Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia São Pedro Apóstolo, Venda das Pedras - Itaboraí.



Tema: “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”

No último dia 19 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia São Pedro Apóstolo, Venda das Pedras, em Itaboraí, realizou a Vigília pelos Mortos de Aids.
A Vigília foi realizada na celebração da Santa Missa onde os símbolos da vigília foram colocados no espaço celebrativo e a “Oração pela Vida” foi rezada por toda a comunidade.
A Vigília foi criada em 02 de maio de 1983, na cidade de San Francisco – EUA, por um grupo de jovens que viviam com HIV. Eles decidiram realizar uma marcha à luz de velas para chamar a atenção sobre a situação das pessoas que estavam morrendo por Aids. Na bandeira, a frase “lutando por nossas vidas” tornou-se o lema do movimento.
A vigília pelos mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas falecidas com HIV e se envolve no enfrentamento da epidemia. Anualmente, o evento é realizado no terceiro domingo de maio, sob a liderança de organizações sociais e religiosas de centenas de países.
Segundo dados da Unaids, órgão das Nações Unidas para as questões de Aids, há no mundo 36 milhões de pessoas vivendo com HIV. É importante recordar que mais de 35 milhões já faleceram. E continuam a morrer… Realidade que toca muito mais do que os que morrem: famílias, filhos, mães… No Brasil, mais de 926.000 pessoas já foram atingidas e mais de 327.000 já faleceram por causa da Aids. 
A vigília é uma oportunidade de fazer memória das vítimas da doença e manifestar a solidariedade da Igreja com os doentes e suas famílias, reforçando a luta contra o preconceito e a discriminação e garantir acesso ao diagnóstico precoce e tratamento da doença:
"Fazer memória e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história e faleceram com Aids manifesta solidariedade às famílias que perderam seus entes busca transformar essa memória em esperança e fortalece o compromisso de vencer a epidemia. Cuidar do presente significa defender os direitos das pessoas com HIV, lutar contra o preconceito e a discriminação, garantir acesso ao diagnóstico e ao tratamento, incentivar o diagnóstico precoce para o HIV".
No Brasil, diversos grupos têm assumido a iniciativa, mantendo a sintonia de realizar a Vigília no terceiro domingo de maio. Com velas, laço vermelho, canções, bandeiras, flores e outros elementos, reúnem pessoas nesse momento de solidariedade.
Este ano a vigília traz o tema “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus, com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.
Na 36ª Vigília é preciso “intensificar a luta pela vida, saúde e direitos”:
* Reduzindo estigmas e preconceito;
* Garantindo acesso à prevenção, cuidado e tratamento;
* Promovendo justiça social e econômica;
* Ampliando o engajamento e solidariedade na resposta ao HIV/aids.
A Igreja, mobilizada pela Pastoral da Aids e por instituições comprometidas com a causa, dá sua contribuição promovendo a solidariedade. Lembra, ao mesmo tempo, que a morte não é a última palavra sobre o humano. Cristo ressuscitou para que os sinais da morte se transforme em sinais de vida.


ORAÇÃO PELA VIDA
Senhor, o mundo inteiro está diante de ti,
Como grão de areia que não pesa na balança,
Como gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra.
Tem compaixão de todos e
fecha os olhos diante do pecado da humanidade.
Tu amas tudo o que existe.
Perdoa e conserva todos os seres, porque são teus.
Ó senhor, amante da vida, todos portam teu espírito.
Torna-nos defensores da vida,
Solidários no sofrimento,
Perseverantes na luta,
Livres de preconceitos.
Acima de tudo, sejamos sinal de teu
amor misericordioso e compassivo.







Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, Iguaba Grande.


Tema: “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”

No último dia 19 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia Nossa Senhora da Conceição realizou a Vigília pelos Mortos de Aids reservando uma programação especial com a oração do Santo Terço da Misericórdia e Adoração, com Padre Rafael, na capela histórica de Nossa Senhora da Conceição.
Suplicamos a Deus pela sua infinita misericórdia pelas almas dos falecidos, dos nossos saudosos agentes que nunca deixaram de se dedicar ao serviço, a todos os afetados pela grave síndrome e seus familiares, sempre tão aturdidos em suas vidas, e que nunca nos falte disposição para ir ao encontro de quem mais precisa.
A Vigília foi criada em 02 de maio de 1983, na cidade de San Francisco – EUA, por um grupo de jovens que viviam com HIV. Eles decidiram realizar uma marcha à luz de velas para chamar a atenção sobre a situação das pessoas que estavam morrendo por Aids. Na bandeira, a frase “lutando por nossas vidas” tornou-se o lema do movimento.
A vigília pelos mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas falecidas com HIV e se envolve no enfrentamento da epidemia. Anualmente, o evento é realizado no terceiro domingo de maio, sob a liderança de organizações sociais e religiosas de centenas de países.
Segundo dados da Unaids, órgão das Nações Unidas para as questões de Aids, há no mundo 36 milhões de pessoas vivendo com HIV. É importante recordar que mais de 35 milhões já faleceram. E continuam a morrer… Realidade que toca muito mais do que os que morrem: famílias, filhos, mães… No Brasil, mais de 926.000 pessoas já foram atingidas e mais de 327.000 já faleceram por causa da Aids. 
A vigília é uma oportunidade de fazer memória das vítimas da doença e manifestar a solidariedade da Igreja com os doentes e suas famílias, reforçando a luta contra o preconceito e a discriminação e garantir acesso ao diagnóstico precoce e tratamento da doença:
"Fazer memória e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história e faleceram com Aids manifesta solidariedade às famílias que perderam seus entes busca transformar essa memória em esperança e fortalece o compromisso de vencer a epidemia. Cuidar do presente significa defender os direitos das pessoas com HIV, lutar contra o preconceito e a discriminação, garantir acesso ao diagnóstico e ao tratamento, incentivar o diagnóstico precoce para o HIV".
No Brasil, diversos grupos têm assumido a iniciativa, mantendo a sintonia de realizar a Vigília no terceiro domingo de maio. Com velas, laço vermelho, canções, bandeiras, flores e outros elementos, reúnem pessoas nesse momento de solidariedade.
Este ano a vigília traz o tema “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus, com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.
Na 36ª Vigília é preciso “intensificar a luta pela vida, saúde e direitos”:
* Reduzindo estigmas e preconceito;
* Garantindo acesso à prevenção, cuidado e tratamento;
* Promovendo justiça social e econômica;
* Ampliando o engajamento e solidariedade na resposta ao HIV/aids.
A Igreja, mobilizada pela Pastoral da Aids e por instituições comprometidas com a causa, dá sua contribuição promovendo a solidariedade. Lembra, ao mesmo tempo, que a morte não é a última palavra sobre o humano. Cristo ressuscitou para que os sinais da morte se transforme em sinais de vida.


ORAÇÃO PELA VIDA
Senhor, o mundo inteiro está diante de ti,
Como grão de areia que não pesa na balança,
Como gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra.
Tem compaixão de todos e
fecha os olhos diante do pecado da humanidade.
Tu amas tudo o que existe.
Perdoa e conserva todos os seres, porque são teus.
Ó senhor, amante da vida, todos portam teu espírito.
Torna-nos defensores da vida,
Solidários no sofrimento,
Perseverantes na luta,
Livres de preconceitos.
Acima de tudo, sejamos sinal de teu
amor misericordioso e compassivo.







Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia São Francisco de Assis, Apolo – São Gonçalo.


Tema: “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”

No último dia 19 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia São Francisco de Assis, em Apolo – São Gonçalo,  realizou a Vigília pelos Mortos de Aids na Santa Missa presidida pelo Padre Leandro Freire.
Os símbolos da vigília foram colocados no espaço celebrativo e foi feita a “Oração pela Vida” com as velas acesas, entre outros momentos a serem destacados na celebração.
A vigília pelos mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas falecidas com HIV e se envolve no enfrentamento da epidemia. Anualmente, o evento é realizado no terceiro domingo de maio, sob a liderança de organizações sociais e religiosas de centenas de países.
Segundo dados da Unaids, órgão das Nações Unidas para as questões de Aids, há no mundo 36 milhões de pessoas vivendo com HIV. É importante recordar que mais de 35 milhões já faleceram. E continuam a morrer… Realidade que toca muito mais do que os que morrem: famílias, filhos, mães… No Brasil, mais de 926.000 pessoas já foram atingidas e mais de 327.000 já faleceram por causa da Aids. 
A vigília é uma oportunidade de fazer memória das vítimas da doença e manifestar a solidariedade da Igreja com os doentes e suas famílias, reforçando a luta contra o preconceito e a discriminação e garantir acesso ao diagnóstico precoce e tratamento da doença:
"Fazer memória e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história e faleceram com Aids manifesta solidariedade às famílias que perderam seus entes busca transformar essa memória em esperança e fortalece o compromisso de vencer a epidemia. Cuidar do presente significa defender os direitos das pessoas com HIV, lutar contra o preconceito e a discriminação, garantir acesso ao diagnóstico e ao tratamento, incentivar o diagnóstico precoce para o HIV".
No Brasil, diversos grupos têm assumido a iniciativa, mantendo a sintonia de realizar a Vigília no terceiro domingo de maio. Com velas, laço vermelho, canções, bandeiras, flores e outros elementos, reúnem pessoas nesse momento de solidariedade.
Este ano a vigília traz o tema “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus, com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.
Na 36ª Vigília é preciso “intensificar a luta pela vida, saúde e direitos”:
* Reduzindo estigmas e preconceito;
* Garantindo acesso à prevenção, cuidado e tratamento;
* Promovendo justiça social e econômica;
* Ampliando o engajamento e solidariedade na resposta ao HIV/aids.
A Igreja, mobilizada pela Pastoral da Aids e por instituições comprometidas com a causa, dá sua contribuição promovendo a solidariedade. Lembra, ao mesmo tempo, que a morte não é a última palavra sobre o humano. Cristo ressuscitou para que os sinais da morte se transforme em sinais de vida.


ORAÇÃO PELA VIDA
Senhor, o mundo inteiro está diante de ti,
Como grão de areia que não pesa na balança,
Como gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra.
Tem compaixão de todos e
fecha os olhos diante do pecado da humanidade.
Tu amas tudo o que existe.
Perdoa e conserva todos os seres, porque são teus.
Ó senhor, amante da vida, todos portam teu espírito.
Torna-nos defensores da vida,
Solidários no sofrimento,
Perseverantes na luta,
Livres de preconceitos.
Acima de tudo, sejamos sinal de teu
amor misericordioso e compassivo.










Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia São Sebastião, Araruama.

Tema: “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”

No último dia 19 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia São Sebastião, em Araruama, realizou a Vigília pelos Mortos de Aids.
A Vigília foi realizada nas celebrações da Santa Missa às 7h, 8h30, 10h, e 19h.
Os símbolos da vigília foram colocados no espaço celebrativo e a “Oração pela Vida” foi rezada  por toda a comunidade.
A Vigília foi criada em 02 de maio de 1983, na cidade de San Francisco – EUA, por um grupo de jovens que viviam com HIV. Eles decidiram realizar uma marcha à luz de velas para chamar a atenção sobre a situação das pessoas que estavam morrendo por Aids. Na bandeira, a frase “lutando por nossas vidas” tornou-se o lema do movimento.
A vigília pelos mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas falecidas com HIV e se envolve no enfrentamento da epidemia. Anualmente, o evento é realizado no terceiro domingo de maio, sob a liderança de organizações sociais e religiosas de centenas de países.
Segundo dados da Unaids, órgão das Nações Unidas para as questões de Aids, há no mundo 36 milhões de pessoas vivendo com HIV. É importante recordar que mais de 35 milhões já faleceram. E continuam a morrer… Realidade que toca muito mais do que os que morrem: famílias, filhos, mães… No Brasil, mais de 926.000 pessoas já foram atingidas e mais de 327.000 já faleceram por causa da Aids. 
A vigília é uma oportunidade de fazer memória das vítimas da doença e manifestar a solidariedade da Igreja com os doentes e suas famílias, reforçando a luta contra o preconceito e a discriminação e garantir acesso ao diagnóstico precoce e tratamento da doença:
"Fazer memória e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história e faleceram com Aids manifesta solidariedade às famílias que perderam seus entes busca transformar essa memória em esperança e fortalece o compromisso de vencer a epidemia. Cuidar do presente significa defender os direitos das pessoas com HIV, lutar contra o preconceito e a discriminação, garantir acesso ao diagnóstico e ao tratamento, incentivar o diagnóstico precoce para o HIV".
No Brasil, diversos grupos têm assumido a iniciativa, mantendo a sintonia de realizar a Vigília no terceiro domingo de maio. Com velas, laço vermelho, canções, bandeiras, flores e outros elementos, reúnem pessoas nesse momento de solidariedade.
Este ano a vigília traz o tema “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus, com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.
Na 36ª Vigília é preciso “intensificar a luta pela vida, saúde e direitos”:
* Reduzindo estigmas e preconceito;
* Garantindo acesso à prevenção, cuidado e tratamento;
* Promovendo justiça social e econômica;
* Ampliando o engajamento e solidariedade na resposta ao HIV/aids.
A Igreja, mobilizada pela Pastoral da Aids e por instituições comprometidas com a causa, dá sua contribuição promovendo a solidariedade. Lembra, ao mesmo tempo, que a morte não é a última palavra sobre o humano. Cristo ressuscitou para que os sinais da morte se transforme em sinais de vida.


ORAÇÃO PELA VIDA
Senhor, o mundo inteiro está diante de ti,
Como grão de areia que não pesa na balança,
Como gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra.
Tem compaixão de todos e
fecha os olhos diante do pecado da humanidade.
Tu amas tudo o que existe.
Perdoa e conserva todos os seres, porque são teus.
Ó senhor, amante da vida, todos portam teu espírito.
Torna-nos defensores da vida,
Solidários no sofrimento,
Perseverantes na luta,
Livres de preconceitos.
Acima de tudo, sejamos sinal de teu
amor misericordioso e compassivo.














Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia Nossa Senhora do Amparo, Tanguá.


Tema: “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”

No último dia 19 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia Nossa Senhora do Amparo, Tanguá, realizou a Vigília pelos Mortos de Aids.
A Vigília foi realizada na Santa Missa presidida pelo Padre José que, durante a homilia, falou sobre as ações da Pastoral da Aids relacionando ao Mandamento do Amor, conforme o evangelho dominical.
Os símbolos da vigília foram colocados no espaço celebrativo e a “Oração pela Vida” foi colocada no datashow para toda assembleia rezar junto, entre outros momentos a serem destacados na celebração.
A Vigília foi criada em 02 de maio de 1983, na cidade de San Francisco – EUA, por um grupo de jovens que viviam com HIV. Eles decidiram realizar uma marcha à luz de velas para chamar a atenção sobre a situação das pessoas que estavam morrendo por Aids. Na bandeira, a frase “lutando por nossas vidas” tornou-se o lema do movimento.
A vigília pelos mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas falecidas com HIV e se envolve no enfrentamento da epidemia. Anualmente, o evento é realizado no terceiro domingo de maio, sob a liderança de organizações sociais e religiosas de centenas de países.
Segundo dados da Unaids, órgão das Nações Unidas para as questões de Aids, há no mundo 36 milhões de pessoas vivendo com HIV. É importante recordar que mais de 35 milhões já faleceram. E continuam a morrer… Realidade que toca muito mais do que os que morrem: famílias, filhos, mães… No Brasil, mais de 926.000 pessoas já foram atingidas e mais de 327.000 já faleceram por causa da Aids. 
A vigília é uma oportunidade de fazer memória das vítimas da doença e manifestar a solidariedade da Igreja com os doentes e suas famílias, reforçando a luta contra o preconceito e a discriminação e garantir acesso ao diagnóstico precoce e tratamento da doença:
"Fazer memória e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história e faleceram com Aids manifesta solidariedade às famílias que perderam seus entes busca transformar essa memória em esperança e fortalece o compromisso de vencer a epidemia. Cuidar do presente significa defender os direitos das pessoas com HIV, lutar contra o preconceito e a discriminação, garantir acesso ao diagnóstico e ao tratamento, incentivar o diagnóstico precoce para o HIV".
No Brasil, diversos grupos têm assumido a iniciativa, mantendo a sintonia de realizar a Vigília no terceiro domingo de maio. Com velas, laço vermelho, canções, bandeiras, flores e outros elementos, reúnem pessoas nesse momento de solidariedade.
Este ano a vigília traz o tema “Intensificar a luta pela vida, saúde e direitos!”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus, com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.
Na 36ª Vigília é preciso “intensificar a luta pela vida, saúde e direitos”:
* Reduzindo estigmas e preconceito;
* Garantindo acesso à prevenção, cuidado e tratamento;
* Promovendo justiça social e econômica;
* Ampliando o engajamento e solidariedade na resposta ao HIV/aids.
A Igreja, mobilizada pela Pastoral da Aids e por instituições comprometidas com a causa, dá sua contribuição promovendo a solidariedade. Lembra, ao mesmo tempo, que a morte não é a última palavra sobre o humano. Cristo ressuscitou para que os sinais da morte se transforme em sinais de vida.


ORAÇÃO PELA VIDA
Senhor, o mundo inteiro está diante de ti,
Como grão de areia que não pesa na balança,
Como gota de orvalho que de manhã cai sobre a terra.
Tem compaixão de todos e
fecha os olhos diante do pecado da humanidade.
Tu amas tudo o que existe.
Perdoa e conserva todos os seres, porque são teus.
Ó senhor, amante da vida, todos portam teu espírito.
Torna-nos defensores da vida,
Solidários no sofrimento,
Perseverantes na luta,
Livres de preconceitos.
Acima de tudo, sejamos sinal de teu
amor misericordioso e compassivo.











quarta-feira, 1 de maio de 2019

A Pastoral da Aids da Arquidiocese de Niterói participa do 2º Seminário Aids e Religião


A Pastoral da AIDS da Arquidiocese de Niterói esteve presente no 2º Seminário Aids e Religião promovido pela Pastoral da Aids, Regional Leste 1.
Ocorrido dos dia 26 e 28 de abril, o 2º Seminário teve como tema: “O Diálogo entre as Religiões como Enfrentamento da Discriminação e Estratégia na Conquista de Direitos Sociais”.
O Seminário levou ao aprofundamento de como as relações de respeito, conhecimento mútuo e diálogo entre as diferentes religiões brasileiras no campo da saúde pode ajudar no enfrentamento do HIV-Aids para evitar novas infecções de HIV e aids. A grande complexidade de diversas matrizes religiosas acaba interferindo nas questões de HIV e aids, no processo de prevenção, de assistência e da adesão aos tratamentos.
O Seminário Aids e Religiões analisou a complexidade para o entendimento como a religião e espiritualidade tem o seu impacto na vida daqueles que convivem  com o HIV. Ainda há muito preconceito a ser vencido.
O Seminário teve como palestrantes:

*Mãe Zilmar Duarte – Umbanda;
*Pastor Martiniano Soares -IELB, Igreja Evangélica Luterana do Brasil;
*Bartira de Osanhe – Candomblé;
*RELIGARES – UERJ;
*Doralice e Diva - Casa Maria de Magdala, Espírita;
*Cristiane Santos – Indígena;
*Diácono Bernardo Tura – Igreja Católica Apostólica Romana;

A Pastoral da Aids da Arquidiocese de Niterói participou através de seus agentes:
Sueli da Mata Medeiros
Patrícia Carvalho Pereira Gomes
Sônia Maria Lichote
Gabriela da Silva García
Antônio Gatto
Elisson de Souza

Segue as fotos registrando alguns momentos: