No último dia 28
de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia São Francisco de Assis, Apolo
II/Itaboraí, organizou a Vigília pelos Mortos de Aids.
A Vigília foi realizada na Santa Missa das 18h presidida pelo Padre Leandro Freire que,
durante a homilia, falou sobre a importância de acolher as pessoas que foram infectadas
pelo HIV e também aos familiares dos que morreram vítimas da aids.
Os símbolos da vigília foram colocados no espaço
celebrativo, as preces da Santa Missa foram próprias para a vigília e a “Oração
pela Vida” foi colocada no datashow para toda assembleia rezar junto, entre outros
momentos a serem destacados na celebração.
A Vigília pelos Mortos de Aids é um
movimento internacional que faz memória das pessoas que faleceram com HIV,
iniciou-se em 7 de maio de 1983, em Nova Iorque, com um grupo formado por mães,
parentes e amigos de pessoas que morreram por causa do HIV.
Neste ano de 2017, o tema foi “Tantas vidas
não podem se perder/ Tantas vidas não podem assim morrer.”
A lembrança dos
mortos torna-se um grito de prevenção. Lembrar e rezar pelas pessoas que
fizeram parte de nossa história fortalece o compromisso de garantir vida digna
para todos e vencer a epidemia.
Esse “dia de
orações” pretende sensibilizar e mobilizar a sociedade para a problemática do
HIV/Aids. Recebeu o nome de “vigília” mas não tem o significado de “permanecer
a noite toda em oração”.
A Vigília tem
como seu símbolo máximo as chamas das velas
acesas nessa ocasião – estado de vigilância. Também busca iluminar a
realidade da epidemia e solidariedade com as famílias e amigos das pessoas
falecidas. A colcha de retalhos é outro
símbolo. Como a vida se tece nas relações e com a ajuda de muitos, a colcha é
usada para lembrar quantas pessoas nos deixaram. Ao mesmo tempo que se faz
memória, costuram-se novas relações, que incentivam o cuidado entre os que
estão vivos.
Acompanhe alguns
momentos.