segunda-feira, 29 de maio de 2017

A Pastoral da Aids realiza Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia São Francisco de Assis, Apolo II/Itaboraí

No último dia 28 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia São Francisco de Assis, Apolo II/Itaboraí, organizou a Vigília pelos Mortos de Aids. 
A Vigília foi realizada na Santa Missa das 18h presidida pelo Padre Leandro Freire que, durante a homilia, falou sobre a importância de acolher as pessoas que foram infectadas pelo HIV e também aos familiares dos que morreram vítimas da aids.
Os símbolos da vigília foram colocados no espaço celebrativo, as preces da Santa Missa foram próprias para a vigília e a “Oração pela Vida” foi colocada no datashow para toda assembleia rezar junto, entre outros momentos a serem destacados na celebração.
A Vigília pelos Mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas que faleceram com HIV, iniciou-se em 7 de maio de 1983, em Nova Iorque, com um grupo formado por mães, parentes e amigos de pessoas que morreram por causa do HIV.
Neste ano de 2017, o tema foi “Tantas vidas não podem se perder/ Tantas vidas não podem assim morrer.”
A lembrança dos mortos torna-se um grito de prevenção. Lembrar e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história fortalece o compromisso de garantir vida digna para todos e vencer a epidemia. 
Esse “dia de orações” pretende sensibilizar e mobilizar a sociedade para a problemática do HIV/Aids. Recebeu o nome de “vigília” mas não tem o significado de “permanecer a noite toda em oração”.
A Vigília tem como seu símbolo máximo as chamas das velas acesas nessa ocasião – estado de vigilância. Também busca iluminar a realidade da epidemia e solidariedade com as famílias e amigos das pessoas falecidas. A colcha de retalhos é outro símbolo. Como a vida se tece nas relações e com a ajuda de muitos, a colcha é usada para lembrar quantas pessoas nos deixaram. Ao mesmo tempo que se faz memória, costuram-se novas relações, que incentivam o cuidado entre os que estão vivos.

Acompanhe alguns momentos.










sábado, 27 de maio de 2017

A Pastoral da Aids da Paróquia São Sebastião realiza ação na comunidade da Fazendinha.

 Nós Podemos Construir Um Futuro Sem Aids.

Na última sexta feira, dia 26/05, a Pastoral da Aids da Paróquia São Sebastião, Grupo São Francisco de Assis, em Araruama, realizou ações em conjunto com a Missão Franciscana na Capela Nossa Senhora de Nazaré,  na Picada /Fazendinha – Araruama e com a parceria do Programa IST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Saúde do Município de Araruama.
Foram realizados 67 testes, sendo 04 reagentes para sífilis, 01 discordante para HIV.

Acompanhe alguns registros das ações:














A Pastoral da Aids da Paróquia Imaculada Conceição de Iguaba Grande apresenta Relatório de Funcionamento da Pastoral.


Relatório de Funcionamento da Pastoral


O Grupo Santa Teresa de Calcutá, da Pastoral da AIDS, que pertence a Paróquia Imaculada Conceição de Iguaba Grande, no Rio de Janeiro, iniciou com a Formação de Agentes, na mesma Paróquia em 29 de outubro de 2016. Desde então, foram realizadas 08 reuniões Pastorais, com a participação dos agentes, e com pouquíssimas ausências. As reuniões são direcionadas por uma pauta que estabelece momentos, de oração, leitura e meditação da Palavra, estudo de assuntos pertinentes ao trabalho pastoral e informes.
Para um melhor funcionamento dos trabalhos pastorais, foram divididas algumas funções entre o grupo:
 Finanças: Ronnie e Fernanda
 Redes sociais e Divulgação: Álvaro
 Secretaria de Saúde: Sueli
 Participação no Conselho Pastoral: Ronnie, Fernanda e Sônia
 Secretária: Albertina (colaboradora)
 Coordenação do Grupo: Marcus e Cássia
Durante esse tempo de pastoral, foram realizados um festival de Pastéis, uma rifa, algumas Cantinas na Paróquia e uma coleta que acontece em cada reunião, chamada “Cofre da Viúva”, que geraram um recurso financeiro para as despesas com materiais de divulgação, ajuda com despesa de energia à Casa da Misericórdia (onde acontecem as testagens), compra de alguns materiais de papelaria e na confecção de laudos, encaminhamentos e fichas (gráfica). Outros materiais usados nas testagens como insumos e testes são fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde de Iguaba Grande. Foram doados ao grupo um armário arquivo, uma geladeira para armazenar os testes e algumas pastas para organizar os arquivos.
Nos 06 meses de funcionamento da Pastoral, foram realizados 176 testes, como na tabela abaixo:



Obs: Todos os atendimentos estão registrados em mapa de trabalho, devidamente arquivados com registro de lotes e data de validade dos testes utilizados.
Hoje, o grupo conta com a atuação ativa de 18 membros, sendo 02 enfermeiras e uma farmacêutica que realizam e assinam os testes que têm o sangue como material. Os pacientes com testes reagentes são encaminhados para exames complementares e consulta com a infectologista do município, em acordo com a Secretaria Municipal de Saúde.
Que Deus nos abençoe e nos conduza em seu serviço pelo irmão, sob a intercessão de Santa Teresa de Calcutá.
Iguaba Grande, 25 de maio de 2017
Marcus e Cássia
(Coordenação do Grupo Santa Teresa de Calcutá – Pastoral da AIDS)
Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.

Madre Teresa de Calcutá

segunda-feira, 22 de maio de 2017

A Pastoral da Aids realiza Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia São Sebastião, Araruama.

          

       

No último final de semana, dias 20 e 21 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia São Sebastião (Grupo São Francisco de Assis), Araruama, organizou a Vigília pelos Mortos de Aids. 
O evento, foi realizado em todas as celebrações do final de Semana da Igreja Matriz de São Sebastião e Nossa Senhora de Guadalupe.
A Vigília pelos Mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas que faleceram com HIV, iniciou-se em 7 de maio de 1983, em Nova Iorque, com um grupo formado por mães, parentes e amigos de pessoas que morreram por causa do HIV.
Neste ano de 2017, o tema foi “Tantas vidas não podem se perder/ Tantas vidas não podem assim morrer.”
A lembrança dos mortos torna-se um grito de prevenção. Lembrar e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história fortalece o compromisso de garantir vida digna para todos e vencer a epidemia. 
Esse “dia de orações” pretende sensibilizar e mobilizar a sociedade para a problemática do HIV/Aids. Recebeu o nome de “vigília” mas não tem o significado de “permanecer a noite toda em oração”.
A Vigília tem como seu símbolo máximo as chamas das velas acesas nessa ocasião – estado de vigilância. Também busca iluminar a realidade da epidemia e solidariedade com as famílias e amigos das pessoas falecidas. A colcha de retalhos é outro símbolo. Como a vida se tece nas relações e com a ajuda de muitos, a colcha é usada para lembrar quantas pessoas nos deixaram. Ao mesmo tempo que se faz memória, costuram-se novas relações, que incentivam o cuidado entre os que estão vivos.

Acompanhe alguns momentos.




















A Pastoral da Aids realiza Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, Rio do Ouro/São Gonçalo.

        

No último dia 21 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, Rio do Ouro/São Gonçalo, organizou a Vigília pelos Mortos de Aids na celebração da Santa Missa às 8h, presidida pelo Pe Carlos Alberto Mesquita de Andrade.
A Vigília pelos Mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas que faleceram com HIV, iniciou-se em 7 de maio de 1983, em Nova Iorque, com um grupo formado por mães, parentes e amigos de pessoas que morreram por causa do HIV.
Neste ano de 2017, o tema foi “Tantas vidas não podem se perder/ Tantas vidas não podem assim morrer.”
A lembrança dos mortos torna-se um grito de prevenção. Lembrar e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história fortalece o compromisso de garantir vida digna para todos e vencer a epidemia. 
Esse “dia de orações” pretende sensibilizar e mobilizar a sociedade para a problemática do HIV/Aids. Recebeu o nome de “vigília” mas não tem o significado de “permanecer a noite toda em oração”.
A Vigília tem como seu símbolo máximo as chamas das velas acesas nessa ocasião – estado de vigilância. Também busca iluminar a realidade da epidemia e solidariedade com as famílias e amigos das pessoas falecidas. A colcha de retalhos é outro símbolo. Como a vida se tece nas relações e com a ajuda de muitos, a colcha é usada para lembrar quantas pessoas nos deixaram. Ao mesmo tempo que se faz memória, costuram-se novas relações, que incentivam o cuidado entre os que estão vivos.

Acompanhe alguns momentos.







A Pastoral da Aids realiza Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, Barro Vermelho/São Gonçalo.


No último dia 21 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, Barro Vermelho/São Gonçalo, organizou a Vigília pelos Mortos de Aids na celebração da Santa Missa, presidida pelo Pe Júlio Cesar Rocha dos Santos.
A Vigília pelos Mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas que faleceram com HIV, iniciou-se em 7 de maio de 1983, em Nova Iorque, com um grupo formado por mães, parentes e amigos de pessoas que morreram por causa do HIV.
Neste ano de 2017, o tema foi “Tantas vidas não podem se perder/ Tantas vidas não podem assim morrer.”
A lembrança dos mortos torna-se um grito de prevenção. Lembrar e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história fortalece o compromisso de garantir vida digna para todos e vencer a epidemia. 
Esse “dia de orações” pretende sensibilizar e mobilizar a sociedade para a problemática do HIV/Aids. Recebeu o nome de “vigília” mas não tem o significado de “permanecer a noite toda em oração”.
A Vigília tem como seu símbolo máximo as chamas das velas acesas nessa ocasião – estado de vigilância. Também busca iluminar a realidade da epidemia e solidariedade com as famílias e amigos das pessoas falecidas. A colcha de retalhos é outro símbolo. Como a vida se tece nas relações e com a ajuda de muitos, a colcha é usada para lembrar quantas pessoas nos deixaram. Ao mesmo tempo que se faz memória, costuram-se novas relações, que incentivam o cuidado entre os que estão vivos.

Acompanhe alguns momentos.