No último dia 20
de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia Nossa Senhora do Amparo organizou a
Vigília pelos Mortos de Aids na celebração
da Santa Missa das 20h, presidida pelo Pe Ricardo Dias.
A Vigília pelos Mortos de Aids é um movimento
internacional que faz memória das pessoas que faleceram com HIV, iniciou-se em
7 de maio de 1983, em Nova Iorque, com um grupo formado por mães, parentes e
amigos de pessoas que morreram por causa do HIV.
Neste ano de 2017, o tema foi “Tantas vidas não podem se perder/ Tantas
vidas não podem assim morrer.”
A lembrança dos mortos torna-se um grito de prevenção.
Lembrar e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história fortalece o
compromisso de garantir vida digna para todos e vencer a epidemia.
A lembrança dos mortos torna-se um grito de prevenção.
Lembrar e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história fortalece o
compromisso de garantir vida digna para todos e vencer a epidemia.
Esse “dia de orações” pretende sensibilizar e
mobilizar a sociedade para a problemática do HIV/Aids. Recebeu o nome de
“vigília” mas não tem o significado de “permanecer a noite toda em oração”.
A Vigília tem como seu símbolo máximo as chamas das velas acesas nessa ocasião – estado de
vigilância. Também busca iluminar a realidade da epidemia e solidariedade com
as famílias e amigos das pessoas falecidas. A colcha de retalhos é outro símbolo. Como a vida se tece nas
relações e com a ajuda de muitos, a colcha é usada para lembrar quantas pessoas
nos deixaram. Ao mesmo tempo que se faz memória, costuram-se novas relações,
que incentivam o cuidado entre os que estão vivos.
Acompanhe alguns momentos.
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