segunda-feira, 22 de maio de 2017

A Pastoral da Aids realiza Vigília pelos Mortos de Aids na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, Iguaba Grande

No último dia 21 de maio, a Pastoral da Aids da Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Grupo Santa Teresa de Calcutá),  Iguaba Grande, organizou a Vigília pelos Mortos de Aids. 
O evento, que começou às 15h, teve adoração ao Santíssimo Sacramento e foi encerrado com a celebração da Santa Missa às 19h, presidida pelo Pe Rafael Costa de Oliveira. Ao final da Santa Missa a Pastoral falou sobre seu trabalho e distribuiu material para a divulgação dos dias de testagem.
A Vigília pelos Mortos de Aids é um movimento internacional que faz memória das pessoas que faleceram com HIV, iniciou-se em 7 de maio de 1983, em Nova Iorque, com um grupo formado por mães, parentes e amigos de pessoas que morreram por causa do HIV.
Neste ano de 2017, o tema foi “Tantas vidas não podem se perder/ Tantas vidas não podem assim morrer.”
A lembrança dos mortos torna-se um grito de prevenção. Lembrar e rezar pelas pessoas que fizeram parte de nossa história fortalece o compromisso de garantir vida digna para todos e vencer a epidemia. 
Esse “dia de orações” pretende sensibilizar e mobilizar a sociedade para a problemática do HIV/Aids. Recebeu o nome de “vigília” mas não tem o significado de “permanecer a noite toda em oração”.
A Vigília tem como seu símbolo máximo as chamas das velas acesas nessa ocasião – estado de vigilância. Também busca iluminar a realidade da epidemia e solidariedade com as famílias e amigos das pessoas falecidas. A colcha de retalhos é outro símbolo. Como a vida se tece nas relações e com a ajuda de muitos, a colcha é usada para lembrar quantas pessoas nos deixaram. Ao mesmo tempo que se faz memória, costuram-se novas relações, que incentivam o cuidado entre os que estão vivos.

Acompanhe alguns momentos.





















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