No último dia 21 de maio, a Pastoral da Aids da
Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Grupo Santa Teresa de Calcutá), Iguaba Grande, organizou a Vigília pelos Mortos de Aids.
O evento, que começou às 15h, teve
adoração ao Santíssimo Sacramento e foi encerrado com a celebração da Santa
Missa às 19h, presidida pelo Pe Rafael Costa de Oliveira. Ao final da
Santa Missa a Pastoral falou sobre seu trabalho e distribuiu material para a
divulgação dos dias de testagem.
A Vigília pelos Mortos de Aids é um
movimento internacional que faz memória das pessoas que faleceram com HIV,
iniciou-se em 7 de maio de 1983, em Nova Iorque, com um grupo formado por mães,
parentes e amigos de pessoas que morreram por causa do HIV.
Neste ano de 2017, o tema foi “Tantas vidas
não podem se perder/ Tantas vidas não podem assim morrer.”
A lembrança dos
mortos torna-se um grito de prevenção. Lembrar e rezar pelas pessoas que
fizeram parte de nossa história fortalece o compromisso de garantir vida digna
para todos e vencer a epidemia.
Esse “dia de
orações” pretende sensibilizar e mobilizar a sociedade para a problemática do
HIV/Aids. Recebeu o nome de “vigília” mas não tem o significado de “permanecer
a noite toda em oração”.
A Vigília tem
como seu símbolo máximo as chamas das velas
acesas nessa ocasião – estado de vigilância. Também busca iluminar a
realidade da epidemia e solidariedade com as famílias e amigos das pessoas
falecidas. A colcha de retalhos é
outro símbolo. Como a vida se tece nas relações e com a ajuda de muitos, a
colcha é usada para lembrar quantas pessoas nos deixaram. Ao mesmo tempo que se
faz memória, costuram-se novas relações, que incentivam o cuidado entre os que
estão vivos.
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